<i>Caderno Vermelho</i> está em distribuição
O Caderno Vermelho n.º 17 foi lançado na Festa do Avante!. Passado o período em que as atenções estiveram voltadas fundamentalmente para os combates eleitorais, chamamos agora a atenção para o importante conteúdo desta publicação do Sector Intelectual da Organização Regional de Lisboa do PCP, dal qual destacamos alguns temas.
Em primeiro lugar, a evocação de Soeiro Pereira Gomes no ano do centenário do seu nascimento, com textos de Urbano Tavares Rodrigues e Manuel Gusmão e com a publicação de Refúgio Perdido, sendo o texto acompanhado de uma banda desenhada de Eduardo Neves. Também a recordação, nos vinte anos da sua morte, da admirável figura de João de Freitas Branco, um dos mais expressivos exemplos de homem culto tal como Bento Caraça o definiu.
No ano do duplo centenário do nascimento de Darwin, surge também uma reflexão acerca da relação entre darwinismo e marxismo, num texto de André Levy.
É também feita uma abordagem de duas importantes etapas da longa e exaltante história do movimento operário internacional – os 120 da II Internacional e os 90 anos do Comintern. O texto fica a cargo de João Arsénio Nunes. Faz-se ainda um alerta para as ameaças do presente, no contexto da profunda crise do capitalismo e do recrudescimento da ambição imperialista, nos 60 anos da NATO, em textos de Sérgio Ribeiro e Rui Namorado Rosa.
Numa altura em que se prepara a apresentação de um novo Governo, é importante não esquecer o pesado balanço das políticas do Governo do PS nas áreas de actividade de trabalhadores intelectuais, bem como a grandiosa resistência que suscitaram. Publica-se ainda um texto de Vasco Cardoso, membro da Comissão Política, sobre a questão – central – da alternativa política e da prolongada luta pela sua concretização.
Em primeiro lugar, a evocação de Soeiro Pereira Gomes no ano do centenário do seu nascimento, com textos de Urbano Tavares Rodrigues e Manuel Gusmão e com a publicação de Refúgio Perdido, sendo o texto acompanhado de uma banda desenhada de Eduardo Neves. Também a recordação, nos vinte anos da sua morte, da admirável figura de João de Freitas Branco, um dos mais expressivos exemplos de homem culto tal como Bento Caraça o definiu.
No ano do duplo centenário do nascimento de Darwin, surge também uma reflexão acerca da relação entre darwinismo e marxismo, num texto de André Levy.
É também feita uma abordagem de duas importantes etapas da longa e exaltante história do movimento operário internacional – os 120 da II Internacional e os 90 anos do Comintern. O texto fica a cargo de João Arsénio Nunes. Faz-se ainda um alerta para as ameaças do presente, no contexto da profunda crise do capitalismo e do recrudescimento da ambição imperialista, nos 60 anos da NATO, em textos de Sérgio Ribeiro e Rui Namorado Rosa.
Numa altura em que se prepara a apresentação de um novo Governo, é importante não esquecer o pesado balanço das políticas do Governo do PS nas áreas de actividade de trabalhadores intelectuais, bem como a grandiosa resistência que suscitaram. Publica-se ainda um texto de Vasco Cardoso, membro da Comissão Política, sobre a questão – central – da alternativa política e da prolongada luta pela sua concretização.